Não me vai saber nada bem o sol nos olhos.
Hoje soube, ontem também... Sim, ultimamente o sol nos olhos tem sido quente, e quando os abro vejo sempre claro, e quando os fecho acho bonitas as luzes sobrepostas no preto.
Costumava empurrar os punhos contra os olhos porque imaginava que eram estrelas que andavam ao contrário, cada vez mais depressa. O padrão era sempre o mesmo, como num jogo, que nunca terminei... porque a dor nos olhos nunca deixou.
Mas ultimamente, agora que penso nisso, não tenho precisado de esfregar os punhos nos olhos para as estrelas ganharem velocidade.
Amanhã, agradeço que me acordes às escuras.
Hoje soube, ontem também... Sim, ultimamente o sol nos olhos tem sido quente, e quando os abro vejo sempre claro, e quando os fecho acho bonitas as luzes sobrepostas no preto.
Costumava empurrar os punhos contra os olhos porque imaginava que eram estrelas que andavam ao contrário, cada vez mais depressa. O padrão era sempre o mesmo, como num jogo, que nunca terminei... porque a dor nos olhos nunca deixou.
Mas ultimamente, agora que penso nisso, não tenho precisado de esfregar os punhos nos olhos para as estrelas ganharem velocidade.
Amanhã, agradeço que me acordes às escuras.
3 Comentários:
Não sei qual de mim vai responder.
É bom acordar com o Sol a queimar.
Faz me sentir que afinal eu tenho vida para além do antes. De que me posso queimar ainda mais se não sair do sitio.
Detesto quando o Sol me acorda. Sabe tão bem dormir...
Então quando se sonha, ainda melhor.
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